domingo, 17 de outubro de 2010

10 Escandalos de corrupção envolvendo Serra

1-Corrupção José Serra e sua Alston.

Denúncias mostram que a Alston, uma multinacional francesa atua nos setores de transportes e energia elétrica, pagou propina a integrantes do governo de São Paulo para garantir contratos na gestão Mário Covas (PSDB) e depois na gestão José Serra.
A empresa realizou contratos com o Estado sem licitação e pagou propinas de mais de US$ 1 milhão para pagar políticos Tucanos. O caso está sendo abafado pelo governo Serra imprensa. Um expediente também usado para “resolver” outros grande escândalos recente.Claro que tem muito mais escândalos e CPIs abafadas.

A multinacional francesa Alstom está sob suspeita de pagar propinas a tucanos para obter contratos com o Metrô, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a área de energia. O quadro tucano é o principal envolvido no Caso Alstom. Além do Brasil, a França e a Suíça também investigam os indícios de pagamento de propinas pela multinacional francesa para conseguir obras públicas nos governos Covas,
Alckmin e Serra. O Ministério Público paulista considera que a principal prova contra o conselheiro é o bloqueio feito na Suíça de uma conta bancária cuja titularidade é atribuída a Marinho, braço direito do ex-governador tucano Covas. Mídia deu pouca importância a este caso.

2-Corrupção José Serra e sua Cratera do Metrö paulista

O desmoronamento criou uma gigantesca cratera na construção do metrô paulista, 7 mortes, milhões de prejuizo para o contribuinte, empreiteiras suspeitas, prefeitura conivente, contrato administrativo mal celebrado. Tucanos impediram instalação de CPI na assembléia paulista.Sete pessoas morrem na cratera, um quarteirão todo afetado, várias residências destruídas e comprometidas. O Ministério Público desprezou o laudo pericial produzido pelo Instituto de Criminalística paulista. Promotores não utilizaram nem uma linha sequer do documento. O laudo foi desprezado porque parece ter sido feito sob encomenda para os investigados. Ninguém ainda punido. Empreiteiras com contratos sob suspeição continuam as obras.
Este acidente na Estação Pinheiros da Linha 4 do Metrô, no qual morreram sete pessoas completou dois anos, mas pouca coisa foi feita desde então. Ainda há indenizações a serem pagas, casas que permanecem danificadas em conseqüência das obras, além de dezenas de pessoas que permanecem clamando por justiça. Ou seja, para combater a corrupção, o desperdício e o descontrole em São Paulo deve-se primeiro começar a investigar. A iniciativa de combater a corrupção deveria partir do próprio governador. Mas, ele não faz. Uma das suas primeiras iniciativas como governador foi VETAR uma lei de Transparência pública. Ele quer que tudo fique escondido, sem investigação, sem transparência.

3-Corrupção José Serra e sua Editora Abril / TVA

CPI da Editora Abril-Veja / TVA que patrocinam e protegem os tucanos. Irregularidades mais irregularidade senvolvendo mais R$ 1 bilhão. Grupo estrangeiro não pode controlar mídia, mas a editora abril deu seu jeito para sócio estrangeiro. A revista Veja e o PSDB abafaram a CPI com lobbies e chantagem no congresso. as relações entre o Governo Serra e a Editora Abril. Só um contrato com o governo paulista representa quase 25% da tiragem total da revista e garante fartos recursos para o caixa da Fundação Civita, R$ 3,7 milhões.
Mas este não é o único compromisso comercial existente entre a Secretaria de Educação e o Grupo Abril, que cada vez mais ocupa espaço nas escolas tendo até mesmo publicações adotadas como material
didático, totalizando quase R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada só no segundo semestre de 2008. Outro absurdo, que merece uma ação urgente, é a “proposta” curricular
que reduz o número de aulas de história, geografia e artes do Ensino Médio e obriga a inclusão de aulas baseadas em edições encalhadas do Guia do Estudante, também da Abril, que mais uma vez se favorece os
negócios editoriais deste grupo. As publicações do Grupo Abril não são as únicas existentes, mas, as que têm a preferência do governo, uma preferência que não se explica ao não ser pela prática recorrente de
favorecimento. É isto que os deputados do PSOL querem investigar.

4-Corrupção José Serra Sanguessuga e suas Ambulâncias





A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha
Lino. O grupo ficou conhecido como a “máfia das ambulâncias” ou também “máfia dos sanguessugas”.

A “máfia das ambulâncias” teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos. Fotos de José Serra com sanguessugas circularam no Congresso. Era José Serra participando de uma cerimônia de entrega de ambulâncias em Mato Grosso, em maio 2001, ao lado de deputados ora acusados de participarem do esquema dos sanguessugas. Nas fotos, estavam: Serra e os deputados Lino Rossi (PP-MT), Pedro Henry (PP-MT) e Ricarte de Freitas (PTB-MT). José Serra, como se sabe, foi ministro da Saúde de março de 98 a fevereiro de 2002. O esquema das vendas superfaturadas de ambulâncias começou em algum momento no início da década. Após surgirem as evidência de envolvimento de Serra, a CPI dos Sanguessugas apagou-se e mídia abafou.
Provas contundentes são estes vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas emendas. Tem ainda uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com “Platão Fischer Pühler” figura central de outro escândalo, o dos vampiros.

Investigação contra os tucanos que armaram uma tentativa de golpe antes das eleições presidenciais de 2006, em comluio com a rede Globo,não saiu do papel. A tal mala de dinheiro para compra de um pseudo-falso dossiê foi pura armação tucana. O tal dossiê era verdadeiro, e foi prolatado como falso pois envolvia os tucanos Barjas Negri e José Serra com a máfia das ambulâncias dos Vedoim. Lula foi reeleito, tucanos e sua mídia golpista calaram. -João Arcanjo Ribeiro, chefão do crime organizado no Mato Grosso, conhecido pelo apelido de Comendador, prestou depoimento e implicou o ex-governador Dante de Oliveira, do PSDB, como receptor de dinheiro sujo para financiamento eleitoral. Confessou também que já financiara campanha de FHC. Tudo abado pela mídia e PSDB.

5-Mensalão José Serra e a SABESP:

SABESP é a maior estatal paulista, empresa estadual de água e esgoto do Estado de São Paulo, sob comando do governador José Serra. tem o monopólio, sob forma de área de concessão. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Nos bastidores, os valores são combinados com as agências de publicidade, de forma a fechar um pacote, que inclui os serviços dos marketeiros para a próxima campanha eleitoral, repasse de dinheiro para caixinhas de campanhas de outros candidatos e coisas do gênero. Contabilmente, nas aparências, ficaria tudo dentro da lei, mas nos bastidores tem um monstruoso esquema de corrupção, desviando dinheiro público de estatais para financiar campanhas, empresas privadas de mídia e comunicação, pagamento a institutos de pesquisa de opinião, e todo o staff que faz serviços em torno das campanhas eleitorais, inclusive com enriquecimento ilícito daqueles que desviam dinheiro da campanha, que já havia sido desviado de estatais, para o próprio bolso. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Agência Nova S/B faz a propaganda da SABESP é José Roberto Vieira da Costa, conhecido como Bob pelos colegas.

Em 2002 foi ministro de FHC, para o cargo de secretário de Comunicação (com status de Ministro), cuja tarefa principal era a de exibir a melhor imagem do governo federal. Não é preciso lembrar que 2002 foi o ano em que Serra foi candidato à presidente pelos tucanos. Serra assumiu o Ministério da Saúde e manteve Bob à frente da área de comunicação do Ministério, em linha direta com as editorias do PIG e
com as agências de publicidade. Em 2002, durante a campanha eleitoral, quando Serra estava ameaçado de ficar fora do segundo turno, polarizado entre Lula e Ciro Gomes, Bob licenciou-se do governo, para assumir a coordenação de comunicação da campanha de Serra. Bob tem todo um histórico de serviços prestados ao lado de Serra. Ele pode tornar-se sócio de uma agência de publicidade privada. Essa agência ganhar a conta da SABESP quando Serra é governador, já é esquisito, mas ainda daria para engolir, dentro da legalidade e das prerrogativas do governo paulista, mesmo que a moralidade seja pra lá de duvidosa. Mas, quando aparece uma campanha da SABESP na TV em rede nacional, sem qualquer sentido de atender ao interesse público dos paulistas, nem ao interesse comercial da empresa, aí já é demais.

Ministério Público Estadual de São Paulo tem obrigação cívica e moral de abrir procedimento para investigar a fundo o que há por trás disso tudo, porque os indícios são fortes demais para serem ignorados.

6- Corrupção José Serra e o RODOANEL também conhecido como ROUBOANEL :

Na era Alckimin, um trecho desta obra foi investigado e apurou-se absurdamente caro. Foram vários BILHÕES de reais para construir poucas dezenas de quilômetros. O Serra resolveu construir mais um trecho da obra polêmica. São pouco mais de 60 quilômetros. O preço da obra, porém, é muito mais alto que o do Alckmin. A oposição quis fazer CPI da obra, mas náo conseguiu o número necessário de assinaturas de
deputados estaduais, maioria governistas. O ministério público estadual e o tribunal de contas do estado simplesmente nada fizeram para combater esta corrupção escancarada.

Quando o ministério público federal agiu, apareceram milhões de reais de prejuízos aos brasileiros.O Ministério Público Federal chegou a evitar rombo de R$ 235 milhões no Rodoanel de Serra visto acordo que estipulava R$ 264,8 milhões valor a ser pago a mais por trecho do Rodoanel. As obras do complexo de viadutos sobre a Rodovia Régis Bittencourt do Trecho Sul do Rodoanel, que caiu recentemente, já foram quase que totalmente pagas pelo governo estadual, antes mesmo de serem concluídas. Foi realizado pagamento adiantado, com base em medições de obra que foram superdimensionadas.

7- Mensalão José Serra e o BANESPA:

Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio. A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio.

8- Mensalão José Serra e a TELEFONIA

Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal foi acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comandava empresa com sede nas Ilhas Virgens. Na era FHC toda investigação ou solicitação de investigação era arquivado pelo procurador, digo, engavetador geral Brindeiro. Ninguém desconfia que Serra atuou fortemente no esquema escandaloso que foi a privataria das Teles na era caótica do desgoverno FHC.

9 – Corrupção José Serra com os VAMPIROS:

O inquérito sigiloso da Operação Vampiro mostra como a quadrilha agiu livremente na gestão de José Serra, sem ser investigada. E prova que Serra sabia do esquema. O então candidato a governador de São Paulo José Serra tinha assuntos pendentes em Brasília. Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados dele se juntaram à máfia dos “vampiros” para comprar
derivados de sangue com dinheiro público – e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.

O relatório sigiloso da Operação Vampiro, que a Polícia Federal finalizou em agosto, concluiu que existia uma “organização criminosa” controlando as compras de hemoderivados na gestão Serra. Em suas investigações, a Polícia Federal descobriu que, em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia “dá conta da prática de diversos crimes”. Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.

Segundo a denúncia, Platão estava cometendo “as maiores barbaridades” no milionário setor de compras, em parceria com Jabour. Ele dizia que a preferência dos envolvidos era por compras internacionais, que facilitariam depósitos em contas bancárias estrangeiras. “O que está ocorrendo nesta área é um escândalo”, dizia a denúncia. A polícia constatou que Serra recebeu o documento. E leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Curiosamente, nada aconteceu. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula. Com Serra no esquema, oposição e mídia abafaram o caso.

10- Corrupção nojenta de José Serra e o acordo com a facção criminosa

Ex-secretário Saulo de Castro Abreu da SSP/SP nega acordo entre PCC e a POLÍCIA, mas saiu o acordo até no Discovery Channel sobre a violência em SP. Os ataques comandados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, só terminaram porque o governo estadual fez um acordo com a facção. A versão da história, noticiada pela imprensa na ocasião e confirmada em depoimento no
Congresso pelo líder da facção, Marcos Herbas Camacho, o Marcola, é negada pelo secretário da Segurança Pública do estado na época do conflito, Saulo de Castro Abreu Filho. “Isso não aconteceu, não houve negociação”, disse o ex-secretário ao DIÁRIO. Entre 12 e 21 de maio de 2006, quando ocorreram os ataques, 564 pessoas morreram vítimas de arma de fogo, sendo 59 policiais ou agentes penitenciários, e outros 505 civis. Mais de 50 ônibus foram incendiados, bases policiais e bancos foram atacados.

Esses são apenas 10, de vários.

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