segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Caso Tiririca



Terminada a eleição, tudo volta ao normal... NÃO! ainda resta o caso tiririca, que, se depender dos setores burgueses da sociedade brasileira, não tomará posse, tudo porque o promotor eleitoral Maurício Ribeiro Lopes, no exercicio de suas atividades, denunciou o candidato Tiririca por falsidade ideológica e por ser analfabeto.

O que mais chama a atenção neste caso, é que São Paulo é um estado que possui uma vasta gama de políticos corruptos como Paulo Maluf, Celso Pitta ou até mesmo do atual "rodoanelduto" do governo Serra/Goldman, por exemplo, mas nada disso chamou a atenção do promotor eleitoral Maurício Ribeiro Lopes, que prefere jogar no lixo os votos da população, enfrentando um deputado federal eleito, mas sem nenhuma força política, à denunciar os verdadeiros vilões da política paulistana e brasileira.

Segundo o portal G1: "O promotor Lopes tem pressa no julgamento. Se a decisão não sair até a diplomação de Tiririca, em dezembro, ele terá foro privilegiado e o processo será transferido para o Supremo Tribunal Federal."

Que belo exemplo de ética dá este funcionário publico ao exercer de forma tão mediocre suas funções, prefere enfrentar um Daví e corre do Golias. Não sabe ele que Davi sempre vence?

O proprio presidente Lula defendeu o humorista. "O Tiririca é a cara da sociedade. Acho uma cretinice o que estão tentando fazer com o Tiririca. Estão desrespeitando 1,5 milhão de pessoas que votaram nele. Então, que não deixassem ele ser candidato. Acho que tem de fazer prova é quem está pedindo para ele fazer prova"

Também se manifestou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Walter de Almeida Guilherme "Se 1,3 mi (milhões) acha que ele deve estar lá, não se deve desqualificar. Essa é uma característica própria do regime democrático"

Dilma será a 11ª mulher presidente na América Latina




Das 11, oito foram eleitas e três assumiram interinamente. Petista foi eleita no segundo turno com 56% dos votos válidos.

Dilma Rousseff (PT) é a 11ª mulher a ocupar o cargo de presidente na América Latina – a oitava eleita. Dos 33 países da região, a Argentina já teve duas mulheres no governo. Outros oito países latino-americanos tiveram uma mulher presidente: Bolívia, Haiti, Nicarágua, Equador, Guiana, Panamá, Chile e Costa Rica.

Entre as dez mulheres que assumiram o cargo antes de Dilma, sete foram eleitas e três ocuparam a presidência interinamente.

Dilma se elegeu na disputa em segundo turno contra José Serra (PSDB) com 56% dos votos válidos. Ela tomará posse no dia 1º de Janeiro, quando receberá a faixa presidencial do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A primeira mulher a chegar à presidência na América Latina foi a argentina María Estela Martínez de Perón, mais conhecida como “Isabelita” Perón.

Ela era vice na chapa do marido, mas com a morte de Juan Domingo Perón, eleito presidente, “Isabelita” assumiu e governou o país entre 1974 e 1976.

A boliviana Lidia Gueiler Tejada foi a 56ª presidente do país. Assumiu o cargo interinamente em 1977. No Haiti, Ertha Pascal-Trouillot também foi interina entre 1990 e 1991.

A terceira presidente interina na América Latina foi Rosalía Arteaga, no Equador. Ela era vice do presidente eleito, Abdala Bucaram. Como ele foi deposto pelo Congresso, Rosalía foi designada presidente interina do Equador em 1997. Dois dias depois, o Congresso elegeu um novo presidente interino, Fabián Alarcón Rivera, e Rosalía retornou ao cargo de vice.

Violeta Chamorro, da Nicarágua, foi a primeira mulher latino-americana que se tornou presidente por meio de eleição – Isabelita Perón também se elegeu, mas como vice. Em 1990, Violeta Chamorro derrotou nas urnas o atual presidente do país, Daniel Ortega.

Na Guiana, Janet Jagan foi primeira-dama antes de ser eleita presidente, em 1997. O marido dela, Cheddi Jagan, governou o país entre 1992 e 1997, ano de sua morte. Janet, que assumiu em seguida, renunciou em 1999, cerca de dois anos após ter sido eleita, por motivos de saúde.

Também em 1999, Mireya Moscoso se tornou presidente do Panamá. Em 2006, foi a vez de Michelle Bachelet, no Chile.

A argentina Cristina Kirchner, eleita em 2007, a costarriquenha Laura Chinchilla, eleita em fevereiro de 2010, e agora Dilma Rousseff compõem o grupo de mulheres que atualmente governam um país latino-americano.

Fonte: Portal G1

Reações de Serra e Dilma após as eleições

domingo, 31 de outubro de 2010

2010: Um divisor de àguas em nossa política.



Prezados amigos, passado este período eleitoral do Brasil, fica a sensação de que nosso país, ou melhor, o povo brasileiro está realmente mudando, está se politizando.

Eu digo isto baseado nos fatos que aconteceram durante este certame, onde a pseudo imprensa tentou, mais do que nunca, influenciar o resultado final (pró-Serra, vide foto abaixo), mas caiu de joelhos diante de vontade de um povo brasileiro, que viveu muitos anos às sombras da ditadura militar e logo após viveu uma ditadura midiática e sensacionalista, mas agora fala, e em voz alta para a rede globo, revista veja, tv bandeirantes e muitos outros escutarem: O Brasil tem vontade própria!



Eu, sinceramente, não sei onde a revistinha veja vai socar esta capa, meticulosa e extrategicamente elaborada, mas sei de uma coisa, eles terão de engolir este lixo guela abaixo.

Viva o Brasil e a democracia! A verdadeira revolução vem de baixo!

Dilma é eleita primeira mulher presidente do Brasil



Após quatro meses de uma campanha em que temas morais e religiosos ofuscaram propostas concretas sobre temas importantes à nação, Dilma Rousseff é eleita a primeira presidente da história brasileira. A candidata petista derrotou o tucano José Serra em um segundo turno em que a abstenção superou os 20 milhões de eleitores.

Quatro segundos. Nenhuma palavra. Uma mesa distante da do chefe. Essa foi a participação de Dilma Rousseff na primeira propaganda eleitoral do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. Oito anos depois, ungida por seu mentor para sucedê-lo, a ex-ministra, na primeira disputa eleitoral de sua vida, transcendeu a fama de gestora sisuda para se tornar a primeira presidente da história brasileira.

Sem programa, um de seus desafios será provar que não é apenas uma sombra de Lula, dizem analistas. Além da confiança do presidente, o grande trunfo da petista foi a política de alianças adotada pelo PT e pelo próprio presidente para elegê-la. Graças ao apoio formal de PMDB, PCdoB, PDT, PRB, PR, PSB, PSC, PTC e PTN, a campanha de Dilma ganhou força com o início do horário eleitoral obrigatório. Com isso, a candidata ganhou personalidade.

Ficou por pouco o triunfo já no 1º turno, depois de uma onda de rumores e outra de denúncias envolvendo seus aliados. Para vencer na votação de 31 de outubro, a ex-ministra-chefe da Casa Civil teve de renovar seu pragmatismo assinando compromissos com religiosos, iniciar campanha negativa contra o rival José Serra (PSDB) e trocar a gagueira que a abatia nos idos de abril, na pré-campanha, por aquilo que chamou de “assertividade”, mas que foi considerado agressividade pelos adversários.

No caminho para ser hoje a presidente eleita do Brasil, Dilma sofreu para ganhar trânsito com políticos em geral e com eleitores mais animados em ver seu mentor do que a ela própria.

Precisou de dois Josés Eduardos para guiá-la: Dutra, presidente do PT, e Cardozo, secretário-geral do partido. Obediente e pragmática, atendeu prontamente aos conselhos do marqueteiro João Santana. Adotou novo visual.

A presidente eleita forjada na campanha é diferente da especialista em energia que, com seu temperamento forte, foi alçada ao primeiro time do governo após o escândalo do mensalão, em 2005.

Neste ano, tentou aliviar a imagem da mulher que passava descomposturas em colegas ministros. “Sou uma mulher dura cercada de homens meigos”, costuma dizer, em tom de ironia. Buscou evitar confrontos, mas às vezes partiu para o ataque, principalmente em momentos-chave do segundo turno.

Filiada ao PT há menos de uma década, a ex-pedetista Dilma conquistou seu primeiro cargo público pelo voto. No fim dos anos 80, ninguém pensava que a secretária de Finanças de Porto Alegre iria tão longe.

O mesmo se passou com quem a visse na mesma pasta do governo gaúcho, anos depois. Agora ela terá quatro anos para provar se é capaz de atuar como protagonista, e não como uma mera coadjuvante.

Sem programa

Dilma não precisou de uma Carta ao Povo Brasileiro –nos moldes da divulgada por Lula antes da campanha de 2002, indicando que não faria mudanças radicais na economia.

Mas, no segundo turno, comprometeu-se com questões religiosas. Após uma campanha contra ela em igrejas católicas e templos evangélicos, prometeu não enviar ao Congresso projetos que interfiram nesses assuntos. Assim, estancou a polêmica sobre sua posição a respeito da liberação do aborto.

“Em uma campanha com candidatos tão parecidos, essa carta foi um momento importante porque evitou maior acirramento e colocou as coisas no lugar”, disse ao UOL Eleições o cientista político Luciano Dias, do Ibep (Instituto Brasileiro de Estudos Políticos).

“A Dilma neobeata foi mais um sinal de pragmatismo. É um sinal de que a governabilidade será tão ou mais importante do que foi para Lula, já que ela não tem o mesmo estofo”, afirma Dias.

A presidente eleita insistiu tanto na defesa de avanços recentes que nem sequer apresentou plano de governo. “Sabemos o que acontecerá na parte econômica? Não. Sabemos se haverá reformas? Não. O que sabemos é que Dilma terá a sombra de Lula do começo ao fim de seu governo”, afirma Cláudio Couto, da FGV (Fundação Getúlio Vargas). "O sinal dado por sua campanha é de que as coisas vão continuar mais ou menos como estão.”

Ainda assim, com tantas dúvidas sobre o que virá, não houve solavancos no mercado financeiro. Está subentendido que serão mais quatro anos de autonomia não-formal do Banco Central, de câmbio flutuante, de investimento em infraestrutura e de medidas macroeconômicas em fatias, raramente em forma de pacotes. “A conversão do PT já está feita. Lula vai sair carregado nos braços, e o mercado já não liga”, afirma Dias.

A volúpia do PMDB e de aliados à esquerda, como PSB e PCdoB, mais poderosos depois das eleições 2010, também acende dúvidas sobre se a presidente eleita será capaz de acomodar tantos aliados de primeira hora em seu governo.

Adversários acusam e aliados reconhecem: Dilma não terá a mesma capacidade de articulação exercida por Lula. “E seria diferente se Serra vencesse?”, pergunta Couto.

Sem teflon

Na campanha, a presidente eleita mostrou que aprendeu mais uma lição de seu maior defensor: deixar pelo caminho aliados que se envolvam em práticas suspeitas.

Na reta final das eleições, Dilma sofreu ataques dos adversários por conta de sua ex-braço direito na Casa Civil, Erenice Guerra, demitida do ministério depois que seu filho se envolveu com lobistas. Lula fez o mesmo com José Dirceu e Antonio Palocci.

“Não vou aceitar que se julgue a minha pessoa com base no que aconteceu com um filho de uma ex-assessora”, disse Dilma. As pesquisas citaram o caso Erenice como principal fator para a disputa do segundo turno.

“A popularidade do Lula é resultado de décadas. A maior parte da popularidade de Dilma não vem dela mesma”, afirma Dias, do Ibep. “Até pela folgada maioria no Congresso, ela será mais observada pela mídia.”

Alguns dizem que Dilma esquentará o principal assento do Palácio do Planalto para que Lula retorne em 2014. Outros preferem vê-la como uma mulher forte, que sobreviveu à prisão e ao câncer para golpear um cenário político repleto de caras antigas. Uns tantos a consideram uma burocrata que terá dificuldades para conduzir o país por falta de ginga com os políticos de Brasília.

Com uma trajetória que só começou a ser conhecida há poucos meses, talvez o Brasil precise de quatro anos para saber a resposta.

Faltam referências –e plano de governo divulgado– para definir-se o que Dilma buscará de diferente em relação a Lula. Se é que fará isso. O dado concreto –como a própria gosta de dizer– é que ela ascendeu de figurante em 2002 a estrela em 2010.

Fonte: http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/10/31/dilma-e-eleita-primeira-presidente-mulher.jhtm

SERRA HACKED!

Pra completar, o site do derrotado José Serra foi invadido por hackers:



A mensagem diz: SERRA HACKED! Dilma sobreviveu após ser torturada com choques elétricos e pau-de-arara. Já Serra dá piti com bolinha de papel e fitinha aehuea.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Desespero Tucano


Adesivos adulterados trocam o numero da legenda de Dilma pelo numero do adversário José Serra. Mais uma vez isso aconteceu, na certeza da impunidade alguns caciques de pequenas cidades do interior do Brasil esquecem a ética e partem para o desespero.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Parabéns ao Carcará!

O Salgueiro, time cabra macho do interior de Pernambuco, conquistou ontem um feito inédito na região: foi o primeiro time do sertão pernambucano a alcançar a serie B do campeonato brasileiro de futebol.

Além do Salgueiro, a serie B 2011 poderá contar com a participação de mais dois times pernambucanos: Sport e Nautico, ambos da capital e que atualmente estão disputando a competição, o primeiro com chances reais de ascensão à serie A, já que é o atual quinto colocado, estando a seis pontos do quarto colocado que garante vaga, já o segundo, joga para evitar o rebaixamento.

Voltando ao carcará, abaixo está o video da vitoria histórica:



Ficha do Jogo:

Paysandu/PA:
Alexandre Fávaro; Bosco, Da Silva, Paulão e Aldivan; Tácio, Sandro (Vaninho), Fabrício (Lúcio) e Thiago Potiguar; Bruno Rangel e Fernandão (Marquinhos).
Técnico: Charles Guerreiro - Auxiliar técnico: Lecheva (Ex-jogador do Santa Cruz)

Salgueiro/PE:
Marcelo, Rogério Rios (Rogério Serra), Eridon, Ney Carioca e Serginho; Rodolfo Potiguar, Pio, Edu Chiquita e Cléberson (Lismar); Júnior Ferrim (Wendel) e Fágner.
Técnico: Cícero Monteiro

Jogo: Paysandu/PA 2x3 Salgueiro/PE
Local: Estádio Leônidas Castro (Curuzu)
Cidade: Belém (PA)
Hora: 09h00
Renda: R$ 461.000,00
Público: 16.320 total (15.115 pagantes + 1.205 credenciados)
Gols: Bruno Rangel 11/1T e Paulão 23/2T (Paysandu); Fagner 19/1T, Júnior Ferrim 14/2T e Edu Chiquita 21/2T (Salgueiro)
Arbitragem: José de Caldas Souza (DF)
Auxiliares: Jander Rodrigues Lopes (AM) e Marcos Santos Vieira (AM)
Regra-três: Fernando José de Castro Rodrigues
Cartão amarelo: Serginho, Edu Chiquita e Rodolfo (SAL); Marquinhos e Da Silva (PAY)
Cartão vermelho: Edu Chiquita e Rodolfo Potiguar (SAL)

domingo, 17 de outubro de 2010

10 Escandalos de corrupção envolvendo Serra

1-Corrupção José Serra e sua Alston.

Denúncias mostram que a Alston, uma multinacional francesa atua nos setores de transportes e energia elétrica, pagou propina a integrantes do governo de São Paulo para garantir contratos na gestão Mário Covas (PSDB) e depois na gestão José Serra.
A empresa realizou contratos com o Estado sem licitação e pagou propinas de mais de US$ 1 milhão para pagar políticos Tucanos. O caso está sendo abafado pelo governo Serra imprensa. Um expediente também usado para “resolver” outros grande escândalos recente.Claro que tem muito mais escândalos e CPIs abafadas.

A multinacional francesa Alstom está sob suspeita de pagar propinas a tucanos para obter contratos com o Metrô, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a área de energia. O quadro tucano é o principal envolvido no Caso Alstom. Além do Brasil, a França e a Suíça também investigam os indícios de pagamento de propinas pela multinacional francesa para conseguir obras públicas nos governos Covas,
Alckmin e Serra. O Ministério Público paulista considera que a principal prova contra o conselheiro é o bloqueio feito na Suíça de uma conta bancária cuja titularidade é atribuída a Marinho, braço direito do ex-governador tucano Covas. Mídia deu pouca importância a este caso.

2-Corrupção José Serra e sua Cratera do Metrö paulista

O desmoronamento criou uma gigantesca cratera na construção do metrô paulista, 7 mortes, milhões de prejuizo para o contribuinte, empreiteiras suspeitas, prefeitura conivente, contrato administrativo mal celebrado. Tucanos impediram instalação de CPI na assembléia paulista.Sete pessoas morrem na cratera, um quarteirão todo afetado, várias residências destruídas e comprometidas. O Ministério Público desprezou o laudo pericial produzido pelo Instituto de Criminalística paulista. Promotores não utilizaram nem uma linha sequer do documento. O laudo foi desprezado porque parece ter sido feito sob encomenda para os investigados. Ninguém ainda punido. Empreiteiras com contratos sob suspeição continuam as obras.
Este acidente na Estação Pinheiros da Linha 4 do Metrô, no qual morreram sete pessoas completou dois anos, mas pouca coisa foi feita desde então. Ainda há indenizações a serem pagas, casas que permanecem danificadas em conseqüência das obras, além de dezenas de pessoas que permanecem clamando por justiça. Ou seja, para combater a corrupção, o desperdício e o descontrole em São Paulo deve-se primeiro começar a investigar. A iniciativa de combater a corrupção deveria partir do próprio governador. Mas, ele não faz. Uma das suas primeiras iniciativas como governador foi VETAR uma lei de Transparência pública. Ele quer que tudo fique escondido, sem investigação, sem transparência.

3-Corrupção José Serra e sua Editora Abril / TVA

CPI da Editora Abril-Veja / TVA que patrocinam e protegem os tucanos. Irregularidades mais irregularidade senvolvendo mais R$ 1 bilhão. Grupo estrangeiro não pode controlar mídia, mas a editora abril deu seu jeito para sócio estrangeiro. A revista Veja e o PSDB abafaram a CPI com lobbies e chantagem no congresso. as relações entre o Governo Serra e a Editora Abril. Só um contrato com o governo paulista representa quase 25% da tiragem total da revista e garante fartos recursos para o caixa da Fundação Civita, R$ 3,7 milhões.
Mas este não é o único compromisso comercial existente entre a Secretaria de Educação e o Grupo Abril, que cada vez mais ocupa espaço nas escolas tendo até mesmo publicações adotadas como material
didático, totalizando quase R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada só no segundo semestre de 2008. Outro absurdo, que merece uma ação urgente, é a “proposta” curricular
que reduz o número de aulas de história, geografia e artes do Ensino Médio e obriga a inclusão de aulas baseadas em edições encalhadas do Guia do Estudante, também da Abril, que mais uma vez se favorece os
negócios editoriais deste grupo. As publicações do Grupo Abril não são as únicas existentes, mas, as que têm a preferência do governo, uma preferência que não se explica ao não ser pela prática recorrente de
favorecimento. É isto que os deputados do PSOL querem investigar.

4-Corrupção José Serra Sanguessuga e suas Ambulâncias





A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha
Lino. O grupo ficou conhecido como a “máfia das ambulâncias” ou também “máfia dos sanguessugas”.

A “máfia das ambulâncias” teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos. Fotos de José Serra com sanguessugas circularam no Congresso. Era José Serra participando de uma cerimônia de entrega de ambulâncias em Mato Grosso, em maio 2001, ao lado de deputados ora acusados de participarem do esquema dos sanguessugas. Nas fotos, estavam: Serra e os deputados Lino Rossi (PP-MT), Pedro Henry (PP-MT) e Ricarte de Freitas (PTB-MT). José Serra, como se sabe, foi ministro da Saúde de março de 98 a fevereiro de 2002. O esquema das vendas superfaturadas de ambulâncias começou em algum momento no início da década. Após surgirem as evidência de envolvimento de Serra, a CPI dos Sanguessugas apagou-se e mídia abafou.
Provas contundentes são estes vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas emendas. Tem ainda uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com “Platão Fischer Pühler” figura central de outro escândalo, o dos vampiros.

Investigação contra os tucanos que armaram uma tentativa de golpe antes das eleições presidenciais de 2006, em comluio com a rede Globo,não saiu do papel. A tal mala de dinheiro para compra de um pseudo-falso dossiê foi pura armação tucana. O tal dossiê era verdadeiro, e foi prolatado como falso pois envolvia os tucanos Barjas Negri e José Serra com a máfia das ambulâncias dos Vedoim. Lula foi reeleito, tucanos e sua mídia golpista calaram. -João Arcanjo Ribeiro, chefão do crime organizado no Mato Grosso, conhecido pelo apelido de Comendador, prestou depoimento e implicou o ex-governador Dante de Oliveira, do PSDB, como receptor de dinheiro sujo para financiamento eleitoral. Confessou também que já financiara campanha de FHC. Tudo abado pela mídia e PSDB.

5-Mensalão José Serra e a SABESP:

SABESP é a maior estatal paulista, empresa estadual de água e esgoto do Estado de São Paulo, sob comando do governador José Serra. tem o monopólio, sob forma de área de concessão. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Nos bastidores, os valores são combinados com as agências de publicidade, de forma a fechar um pacote, que inclui os serviços dos marketeiros para a próxima campanha eleitoral, repasse de dinheiro para caixinhas de campanhas de outros candidatos e coisas do gênero. Contabilmente, nas aparências, ficaria tudo dentro da lei, mas nos bastidores tem um monstruoso esquema de corrupção, desviando dinheiro público de estatais para financiar campanhas, empresas privadas de mídia e comunicação, pagamento a institutos de pesquisa de opinião, e todo o staff que faz serviços em torno das campanhas eleitorais, inclusive com enriquecimento ilícito daqueles que desviam dinheiro da campanha, que já havia sido desviado de estatais, para o próprio bolso. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Agência Nova S/B faz a propaganda da SABESP é José Roberto Vieira da Costa, conhecido como Bob pelos colegas.

Em 2002 foi ministro de FHC, para o cargo de secretário de Comunicação (com status de Ministro), cuja tarefa principal era a de exibir a melhor imagem do governo federal. Não é preciso lembrar que 2002 foi o ano em que Serra foi candidato à presidente pelos tucanos. Serra assumiu o Ministério da Saúde e manteve Bob à frente da área de comunicação do Ministério, em linha direta com as editorias do PIG e
com as agências de publicidade. Em 2002, durante a campanha eleitoral, quando Serra estava ameaçado de ficar fora do segundo turno, polarizado entre Lula e Ciro Gomes, Bob licenciou-se do governo, para assumir a coordenação de comunicação da campanha de Serra. Bob tem todo um histórico de serviços prestados ao lado de Serra. Ele pode tornar-se sócio de uma agência de publicidade privada. Essa agência ganhar a conta da SABESP quando Serra é governador, já é esquisito, mas ainda daria para engolir, dentro da legalidade e das prerrogativas do governo paulista, mesmo que a moralidade seja pra lá de duvidosa. Mas, quando aparece uma campanha da SABESP na TV em rede nacional, sem qualquer sentido de atender ao interesse público dos paulistas, nem ao interesse comercial da empresa, aí já é demais.

Ministério Público Estadual de São Paulo tem obrigação cívica e moral de abrir procedimento para investigar a fundo o que há por trás disso tudo, porque os indícios são fortes demais para serem ignorados.

6- Corrupção José Serra e o RODOANEL também conhecido como ROUBOANEL :

Na era Alckimin, um trecho desta obra foi investigado e apurou-se absurdamente caro. Foram vários BILHÕES de reais para construir poucas dezenas de quilômetros. O Serra resolveu construir mais um trecho da obra polêmica. São pouco mais de 60 quilômetros. O preço da obra, porém, é muito mais alto que o do Alckmin. A oposição quis fazer CPI da obra, mas náo conseguiu o número necessário de assinaturas de
deputados estaduais, maioria governistas. O ministério público estadual e o tribunal de contas do estado simplesmente nada fizeram para combater esta corrupção escancarada.

Quando o ministério público federal agiu, apareceram milhões de reais de prejuízos aos brasileiros.O Ministério Público Federal chegou a evitar rombo de R$ 235 milhões no Rodoanel de Serra visto acordo que estipulava R$ 264,8 milhões valor a ser pago a mais por trecho do Rodoanel. As obras do complexo de viadutos sobre a Rodovia Régis Bittencourt do Trecho Sul do Rodoanel, que caiu recentemente, já foram quase que totalmente pagas pelo governo estadual, antes mesmo de serem concluídas. Foi realizado pagamento adiantado, com base em medições de obra que foram superdimensionadas.

7- Mensalão José Serra e o BANESPA:

Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio. A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio.

8- Mensalão José Serra e a TELEFONIA

Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal foi acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comandava empresa com sede nas Ilhas Virgens. Na era FHC toda investigação ou solicitação de investigação era arquivado pelo procurador, digo, engavetador geral Brindeiro. Ninguém desconfia que Serra atuou fortemente no esquema escandaloso que foi a privataria das Teles na era caótica do desgoverno FHC.

9 – Corrupção José Serra com os VAMPIROS:

O inquérito sigiloso da Operação Vampiro mostra como a quadrilha agiu livremente na gestão de José Serra, sem ser investigada. E prova que Serra sabia do esquema. O então candidato a governador de São Paulo José Serra tinha assuntos pendentes em Brasília. Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados dele se juntaram à máfia dos “vampiros” para comprar
derivados de sangue com dinheiro público – e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.

O relatório sigiloso da Operação Vampiro, que a Polícia Federal finalizou em agosto, concluiu que existia uma “organização criminosa” controlando as compras de hemoderivados na gestão Serra. Em suas investigações, a Polícia Federal descobriu que, em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia “dá conta da prática de diversos crimes”. Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.

Segundo a denúncia, Platão estava cometendo “as maiores barbaridades” no milionário setor de compras, em parceria com Jabour. Ele dizia que a preferência dos envolvidos era por compras internacionais, que facilitariam depósitos em contas bancárias estrangeiras. “O que está ocorrendo nesta área é um escândalo”, dizia a denúncia. A polícia constatou que Serra recebeu o documento. E leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Curiosamente, nada aconteceu. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula. Com Serra no esquema, oposição e mídia abafaram o caso.

10- Corrupção nojenta de José Serra e o acordo com a facção criminosa

Ex-secretário Saulo de Castro Abreu da SSP/SP nega acordo entre PCC e a POLÍCIA, mas saiu o acordo até no Discovery Channel sobre a violência em SP. Os ataques comandados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, só terminaram porque o governo estadual fez um acordo com a facção. A versão da história, noticiada pela imprensa na ocasião e confirmada em depoimento no
Congresso pelo líder da facção, Marcos Herbas Camacho, o Marcola, é negada pelo secretário da Segurança Pública do estado na época do conflito, Saulo de Castro Abreu Filho. “Isso não aconteceu, não houve negociação”, disse o ex-secretário ao DIÁRIO. Entre 12 e 21 de maio de 2006, quando ocorreram os ataques, 564 pessoas morreram vítimas de arma de fogo, sendo 59 policiais ou agentes penitenciários, e outros 505 civis. Mais de 50 ônibus foram incendiados, bases policiais e bancos foram atacados.

Esses são apenas 10, de vários.

Fonte:

Mulher de Serra fez aborto!


Monica Serra cometeu aborto, é o que afirmam suas ex-alunas. A noticia teve destaque nos em diversas agencias de noticias. Seguem os links:

http://noticias.r7.com/eleicoes-2010/noticias/mulher-de-serra-disse-que-fez-aborto-afirmam-ex-alunas-20101016.html


http://correiodobrasil.com.br/ex-alunas-de-monica-serra-confirmam-relato-sobre-aborto/186052/


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1610201011.htm (para assinantes uol ou folha de São Paulo)